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terça-feira, 30 de março de 2010

Les Aventures de Cinzacoelho


A partir de hoje vai ser instituída uma nova rubrica neste blogue, denominada de “Les aventures de Cinzacoelho”, em honra do nosso grande mestre e grande responsável, (digo-o sem qualquer embaraço, ou qualquer outra forma depreciativa), falo obviamente do professor e mestre Zamba Cinza Coelho, que dispensa apresentações.O teor da rubrica servirá para contar as maravilhosas e rocambolescas aventuras do indivíduo em si, bem como das suas alucinadas teorias sobre tudo e sobre qualquer coisa. Ele é sem dúvida alguém que eu jamais irei esquecer. A forma apaixonada como defendia a seu ponto de vista, mesmo sem ter razão… mesmo que todos dissessem o contrario… apenas porque era extremamente belo, defender o indefensável… mesmo que não tivesse ponta por onde se lhe pegar… insistia… insistia… até que uma mentira mil vezes repetida se tornasse em verdade absoluta. Hoje percebo a intenção… se nós não acreditarmos e crermos naquilo que dizemos ou fizermos, ninguém mais o fará… foi uma lição para a vida.Assumo claramente o enorme contributo do professor e mestre Zamba Cinza Coelho para a construção humana e académica da minha humilde pessoa. Porque não há pior defeito que a ingratidão, digo-o aqui, para ele e quem quiser ler.Fica a questão… quem foi o professor e mestre Zamba Cinza Coelho?Pois bem, ninguém melhor que eu para fazer a introdução à personalidade, dado ter sido seu assistente… amigo… confidente… camarada de lutas, durante vários anos. Mesmo quando ninguém acreditou nele… nós (Rui e Ricardo) éramos ouvintes assíduos e crentes… bebíamos da sua sabedoria, e juntos debatíamos o sentido da vida… da sociedade… do ordenamento geopolítico mundial… da percentagem de matéria negra no universo…. A teoria das cordas…a possibilidade de existência de universos paralelos… enfim do nosso amado Benfica.Para alem de todo o mérito académico e cientifico de um homem, cujos méritos académicos são hoje imerecidamente desconhecidos. De tudo, apenas guardo na memória as suas aventuras de caça, e de como ele era um caçador dos antigos… tinha que trazer sempre uma peça de caça à cinta… nem que fosse um dos cães… nos quais caíam as culpas pela escassa aptidão do caçador. Ou ainda, de como ele punha os cães de dieta, meses a fio, dando-lhes apenas a cheirar uma bola de carne, no meio da ração de combate, na esperança que a necessidade lhes aguçasse o engenho… ou de como conseguiu fazer funcionar o seu velho Ford sem, gasolina, mas foi travado pelos americanos e pelo lobby do petróleo… ou da sua certeza em afirmar que os americanos nunca foram à lua… ou de como nunca inventaram a bomba atómica… ou de como ainda tentou provar em laboratório o que a natureza demora milhões de anos a conseguir… transformar um carvão em diamante.Por tudo isto e muito mais, do qual posteriormente se dará conta pormenorizadamente na rubrica“Les aventures de Cinzacoelho” por todo o seu contributo para a ciência e para a humanidade lanço aqui uma petição para que lhe seja atribuído o doutoramento “Honoris causa”, pelo Instituto de Estudos Superiores de Fafe.
Por favor subscrevam a petição: http://www.peticao.com.pt/les-aventures-de-cinza-coelho

quarta-feira, 24 de março de 2010

Deus... a serpente... e Eva, tramaram Adão.

Deus... fodeu-nos bem fodidos...

À conta da serpente no jardim do éden, teremos que nos amanhar com as mulheres para o resto dos nossos dias.

Se não vejamos:

Quem convence a mulher a comer a maldita maça? Não é a serpente!? É pois! E quem convence o homem a comer a maça? Não é a mulher!? E quando deus aparece, o que faz a mulher? Tira água do capote, e deita a culpa na serpente…. E o que é que faz deus, culpa o desgraçado do homem.

Deus Castiga a serpente a rastejar para toda a eternidade, lixa-nos para a perpetuidade a rastejar para as mulheres como se tivéssemos tanta culpa como a serpente. Ou seja a mulher é que arma a trapalhada, e sai de fininho, e o desgraçado do Adão é que paga a factura.

Há aqui indícios claros de injustiça e anti-constitucionalidade quando a culpa é claramente da mulher e da serpente, e quem se fode é o homem (Adão deveria ter recorrido para o tribunal constitucional e ter tramado deus com uma choruda indemnização).

Para ser justo Deus haveria de ter juntado a serpente com a mulher (o que bem vistas as coisas, claramente parece ter feito), só se esqueceu de as por a rastejar mas ainda estou convencido que foi um pormenor técnico, que ainda vai a tempo de se emendar. Quanto ao castigo do homem, lá se haveria de arranjar alguma coisa que por mais cruel que fosse a sorte nunca poderia ter sido madrasta como a que foi.

Cá para mim, Deus papou a Eva muito antes de Adão, é que não tem outra explicação, se não vejamos:

Quando deus criou o éden, arranjou um casal de todas as criaturas do éden, o macho e a respectiva fêmea. Excepto para o corno do Adão que acreditou na história e andava para lá perdido a descascar bananas, e a ver todos animaizinhos acasalar… excepto Adão que continuava descascando banana... Quando na verdade, Deus papava a Eva que era uma verdadeira brasa, que Deus achava ser um desperdício para o Adão. Deus decide ir dando conta do material, já que o Adão era feito a imagem e semelhança de Deus, este achou que quando colocasse a Eva juntamente com o Adão, Eva nunca daria pela diferença...

Por esta altura Adão resolve questionar Deus sobre a falta da fêmea da sua espécie. Só que Deus entretanto já farto da Eva, que era uma verdadeira melga ninfomaníaca, devolve-a a Adão, escusado será dizer já toda estropiada.

É o que da os negócios com Deus, os judeus que o digam…

Só que entretanto a Eva topou a diferença e percebe que algo não bate certo… quando finalmente conhece Adão no verdadeiro sentido do termo, fica desiludida. Afinal deus não fez bem o Adão a imagem e semelhança. Eva continuava a gostar mais da primeira versão (género bananeira) do Adão. É ai que surge a serpente em acção, e diz a Eva:

- Se o Adão comer a maça tudo em Adão vai crescer e multiplicar, e não é apenas a inteligência como faz crer a bíblia.

- Ou seja fodeu o pobre do Adão que ainda não tinha comido ninguém, com a excepção da maça, e já o estavam a foder, à grande, sem culpa nenhuma.

Deus fode a Eva, E encorna o Adão.

A serpente fode a Eva, que por sua vez fode Adão.

E vem Deus fode toda a gente, excepto a Eva a quem já estava farto de a foder.

Conclusão:

Adão é sempre o fodido, quando ainda nem a Eva tinha fodido, quando está já tinha fodido com toda a gente. Menos com o Adão. Injusto não?

Veja-se ainda o caso dos judeus adoraram um falso Deus! Ofensa claramente mais gravosa que a de Adão e só andaram 2000 anos á procura da pátria ( que diga-se estava bem pertinho) e no fim quem se foderam foram os árabes que foram desapossados do território, vá lá salve-se do mal, o menos, ficaram com o petróleo e os judeus com as oliveiras e laranjeiras. Ao contrario seria bem pior…

Este a mim nunca me enganou, mas para quem tinha dúvidas...

sexta-feira, 19 de março de 2010

Portugal é um estado anacrónico...

Desde a morte de D. João II que Portugal é um estado anacrónico, vivendo eternamente de cuidados paliativos, que apenas eternizam angustia, e adiam uma morte lenta e certa.

Não quero ser mal interpretado, mas desde sempre apreendi amar e a respeitar a história de Portugal, porém quanto mais conheço da história de Portugal, mais acho elos de ligação entre o ontem e o hoje. O que começou como um apêndice de Castela, transformou-se lentamente num apêndice da própria Ibéria… Portugal enquanto nação independente não tem nenhum sentido perante o contexto geográfico ibérico. Portugal somente sobreviveu como nação independente devido a inércia histórica dos dois lados da fronteira, principalmente de Espanha.

A união ibérica deveria ter acontecido à muitos séculos atrás, para bem de Portugal como da Espanha, cuja construção ibérica deveria ser actualmente um facto consumado. Verdade que perante o sucesso de Portugal nos primeiros anos de enquanto reino independente, fruto da perseverança e astúcia dos nossos primeiros governantes, (diga-se Dinastia de Borgonha, também chamada Afonsina, ainda com escasso contributo genético de Portugal) tornou o facto numa realidade difícil de construir. Ate ao reinado de D. João II, soubemos tomar as rédeas do destino e fomos mesmo a locomotiva ibérica, mas a partir dai tudo se desmoronou. Devíamos a quando da morte de D. Sebastião ter permanecido sobre o mesmo brasão que a Espanha… só que o reinado dos Filipes, nunca se pautou pela inteligência. Deveriam ter percebido que os portugueses nunca se iriam remediar perante o brasão de um rei estrangeiro, deveriam os Filipes, ao invés terem-nos tratado como iguais e não como povos subjugados.

O infortúnio de Portugal foi a degradação genética, com as descobertas, o método de selecção natural impeliu os mais capazes para outros mundos para lá do atlântico, para longe deste eterno mofo que se converteu Portugal… claro que esses uma vez apanhados numa outra cultura, pensaram que estavam no paraíso e nunca mais cá quiseram por os pés. Voltar para quê? Para este antro de podridão com imenso passado e totalmente despromovidos de futuro.

Os que ficaram… foi a pior corja de cobardes que nada mais sabia o que fazer da vida, inertes humanos que continuamente se reproduziram durante séculos, nada estava mal para estes, mas também nunca nada está bem, apenas se limitam a criticar tudo o que é realizado, sem nunca nada fazer.

Tenho vergonha de ser português… Rezo para um dia poder possuir um passaporte comunitário, para atenuar este continuo vexame cultural que sou alvo. A começar pela classe politica, face mais visível da sociedade portuguesa acabando na banca, é transversal à sociedade portuguesa o bafio que sente cá dentro. Por favor tirem-me a cidadania, e dêem-me uma do Ruanda… do Botsuana, sinceramente não quero saber. Venham uns quaisquer americanos, civilizar e intentar uma qualquer coisa com Portugal. Dêem por favor uma desculpa aos americanos para nos invadirem... isto pior que o que está não pode ficar. O desemprego aumenta, o governo culpa os desempregados que apenas querem trabalhar… criminalidade aumenta, a culpa é dos magistrados que não julgam atempadamente… assim como aumenta a indisciplina em todos os sectores da sociedade portuguesa. No fim de quem é a culpa… de ninguém, como é da praxe, mas quem paga a factura? É por todos conhecido, Estamos no país onde quem mais saqueia, é quem mais engorda à conta do estado, é também o superior, e o mais venerado..

sábado, 13 de março de 2010

Liquido, ordinary life...

Os extintos Liquido, numa fantástica musica e um dos melhores vidioclipes de sempre... na minha modesta opinião!






sábado, 6 de março de 2010

Meu Baú...

Interessante como determinadas músicas aparentemente banais, entram pela janela da telefonia do carro, trazendo com ela tempos nostálgicos, há muito idos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

A pedido de muitas famílias... Como é fodido, foder o amor.



Dei por mim nos últimos dias a reler um velho livro de Miguel Esteves Cardoso (que me guiou a imensas recordações, nem sempre boas… mas recordações) nas mãos de alguém a quem o havia aconselhado - uma vez que ler um livro é sempre uma experiencia pessoal e intransmissível, podendo-se gostar ou não da obra em questão, conforme os gostos de cada um.
Miguel narra o amor… e para mim o amor é um sentimento ambíguo, sempre o há-de ser!
Numa coisa o Miguel tem razão o amor é fodido… o problema é que por vezes somos nós quem fodemos o amor… e como é fodido, foder o amor. Mas ainda é pior quando é o nosso amor, a foder o amor…
Refere o Miguel, “um amor que não está parcialmente fodido, não é amor”. Claro que não concordo nem um bocadinho com a afirmação, mas vejo nitidamente a excelência da mesma, mas também a maldade nela implícita.
E se todos nós nascemos com vontade de amar e ser amados, a forma de o conseguir e se de facto o conseguimos é outra questão, muitas vezes incerta e problemática.
Se o verdadeiro amor é altruísta, então porquê que queremos o amor todo para nós? Será que para amar é realmente preciso duas pessoas, ou só apenas uma basta? Para mim a questão central… reside no facto de sabermos até que ponto o amor é egoísta! Pois se amassemos verdadeiramente, ficaríamos contentes que a pessoa que amamos encontre também ela o amor, ainda que com outra pessoa que não nós…
Claro que a afirmação é ela própria uma falácia, e apenas a referi como meio obvio para alicerçar a minha afirmação, de que o amor é em si e na sua génese é “egoísta”, exige tudo de nós para no fim nada nos dar.
O ser humano nasceu para amar… mas não para ser amado… é por isso que estamos sempre a foder o amor, é por isso que o amor é egoísta, porque no fundo, o amor bem sabe que quanto mais fodido é o amor, mais intenso ele é.
O problema é de facto saber quando o amor fica demasiado fodido para o continuarmos amar… será que é nestas alturas que devemos mandar foder o amor?
Miguel... esqueceste-te de referir está parte, mas deverias tê-lo referido.
Tenho dito…
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