segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Sorria, está no Carnaval.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
O que é o sexo?
- Segundo o médico e uma doença, porque sempre termina na cama.
- Segundo o advogado e uma injustiça porque sempre há um que fica por baixo.
- Segundo o engenheiro e uma máquina perfeita porque é a única em que se trabalha deitado.
- Segundo o arquitecto e um erro de projecto porque a área de lazer fica próxima a saída do esgoto.
- Segundo o politico e um ato de democracia perfeito porque todos gozam, independente da posição.
- Segundo o economista e um desajuste porque entra mais do que sai. As vezes não se sabem o que é activo ou passivo.
- Segundo o contador e um exercício perfeito: põe-se o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Podendo na maioria dos casos gerar dividendos.
- Segundo o matemático é uma perfeita equação porque a mulher coloca entre parêntese, eleva o membro a sua máxima potência, e extrai-lhe o produto, reduzindo-o a sua mínima expressão.
- Segundo o psicólogo é fo*da de explicar.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Quero ser islandês.
Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe.
Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua.
Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra.
Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram.
Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia.
Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril.
Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora).
Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso.
Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Milionário internado por gastar 15 milhões em sabonetes
De acordo com o ‘New York Post’, os gastos loucos de Bazinet percorreram a feira. Uma das comerciantes chegou a recusar os seus pedidos, após uma encomenda de travessas para bolos, que ultrapassava os 150 mil euros.
“Ele só dizia: dê-me 1000 disto e 1000 daquilo. Senti-me mal por ele, porque alguma coisa de errado se estava a passar”, conta a designer Nima Oberoi.
Numa das bancas do lado, o milionário encomendou 96 mil pequenos sabonetes, num total de 1.2 milhões de euros. Mas uma das empresas confessou que irá cancelar de imediato as encomendas. Relatos revelam que este não foi o primeiro episódio do género, tendo o norte-americano gasto quase 30 milhões de euros numa feira do género em Paris.
Depois de vários exames no hospital, os médicos revelaram que Bazinet sofreu de um episódio psicótico. Foi também detectado um transtorno bipolar.
Fundador de uma das mais bem sucedidas empresas de porcelanas dos EUA – vendida em 2007 por 200 milhões de euros -, Bazinet tem uma fortuna avaliada em mais de 70 milhões. E o seu gosto pelo luxo não é recente. A sua residência em Manhattan – uma penthouse com 5 pisos e 19 quartos – está repleta de valiosas peças de arte moderna.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Kesslers Knigge - 10 Coisas que um Ginecologista não deve fazer
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Governo anunciou que este ano não vai haver dia dos namorados
Alvalade, o cemitério de treinadores
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Estudante processa Facebook por violação de dados pessoais.
Max Schrems, um estudante austríaco, utilizou o Facebook durante três anos. Depois de ter cancelado a conta descobriu um formulário para pedir as informações armazenadas nos servidores e conseguiu que a empresa lhe enviasse um CD com mais de 1.200 páginas: até os emails que ele tinha apagado e conversas privadas no chat da rede social. “Nem o KGB ou a CIA têm tanta informação sobre um cidadão”, disse.
Os dados, enviados da Califórnia, estavam divididos em 57 categorias, onde constavam informações pessoais, subscrição de páginas, convicções políticas e religiosas, moradas, cartões de crédito, entre muitas outras. Depois de descobrir que a rede social tinha uma sede na Irlanda, o estudante de 24 anos decidiu iniciar um processo contra o Facebook por violação de dados pessoais. Na sua página, Europe Vs. Facebook, o jovem reuniu 22 queixas de outros utilizadores e enviou-as à autoridade irlandesa de protecção de dados, defendendo que nenhuma empresa pode armazenar dados apagados pelos clientes.