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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sou da geração sem remuneração, mas chateia-me esta condição!!


Não há como escapar ao tema… a música dos Deolinda, “Sou da geração sem remuneração/e não me incomoda esta condição. / Que parva que eu sou/Porque isto está mal e vai continuar, /já é uma sorte eu poder estagiar. /Que parva que eu sou! /E fico a pensar,/que mundo tão parvo/onde para ser escravo é preciso estudar”. Já publicada neste blog, pelo meu camarada Ricardo, trouxe de novo à baila, a boa e velha música de intervenção.
Como já anteriormente “escravunhei” neste humilde blog, os portugueses, tornaram-se umas coisinhas amestradas, não sei bem à espera do que?
Historicamente sempre tivemos uma sociedade dicotómica, claramente marcada de oposições, que é exemplo: Monárquicos/republicanos; fascistas/comunistas; direita/esquerda; conservadores/progressistas.
Contudo ultimamente temos assistido ao ampliar desta visão bifurcada da sociedade, onde é cada vez mais claro o acumular de tensões entre os contendentes.
Hoje é notória a guerra geracional que se instalou no país, entre os mais velhos, instalados e protegidos pelos direitos adquiridos, e pelos tachos que entretanto foram sabiamente amealhando em clara oposição com os mais novos, precários, com mais formação e dinamismo, e cujos direitos sociais “o estado” faz um manguito, e cujo futuro é deveras insatisfatório.
Temos ainda um pouco mais secundário, a oposição entre os funcionários públicos, e trabalhadores do sector privado.
Por tudo isto esta na hora de acabar com privilegios instalados… esta na hora de acabar com o saque de que o país esta a ser alvo…. É hora de ressuscitar as velhas músicas de intervenção, e com elas os ideais de Abril, e de a outrora apelidada de geração rasca acordar para a vida… fazer umas quantas manifestações, bem regadas com cocktails Molotov, incendiar uns quantos carros e quanto mais não seja, mostrar a nossa crescente indignação

31 comentários:

  1. Nao percebo... entao devemos acabar com os "direitos adquiridos" dos mais velhos para os substituir pelos "direitos sociais" dos mais novos? Mas ai os "direitos sociais" passam a "direitos adquiridos" e ai fica tudo na mesma...

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  2. Não há cá direitos sociais, ou direitos adquiridos, apenas, o que serve para uns teria na mesma maneira de servir para todos…
    O problema é que cada vez mais se estamos a bancar um estado social desigual… onde já se viu por exemplo, os funcionários públicos descontarem para sistemas de pensões muito mais vantajosos que os trabalhadores “ordinários” do privado?
    Aqui tratasse de uniformizar as regras… porque hoje temos os filhos, e os bastardos. Ninguém tenha dúvidas que a crise e o compadrio estão a ser paga pelas gerações trabalhadoras mais novas.

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  3. Bom, como o "post" faz referencia direta a "os mais velhos, instalados e protegidos pelos direitos adquiridos" e "mais novos, precários, com mais formação e dinamismo, e cujos direitos sociais “o estado” faz um manguito" pensei que sempre havia esses tais direitos... Trata-se entao, de equalizar os direitos e uniformizar as regras? e fazer isso a conta de cocktails Molotoc e carros incendiados? Igualdade a forca da bomba!!!

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  4. Bem, mas ao menos não me escondo de traz do anonimato…

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  5. Sim, porque escrever um blog a mandar umas bocas é agir proactivamente para a mudança do paradigma social.

    Só tenho uma pequena pergunta, e digo desde já que sou da geração supostamente "parva", mandas umas "caralhadas" pseudo-revolucionárias sobre direitos adquiridos e tal mas deixa-me perguntar, quando tiveres 50 anos (demasiado novo para a reforma demasiado velho para encontrar trabalho) e um fresquinho recém licenciado (como deduzo que sejas) te colocar no desemprego, porque segundo a tua luta não terás direitos adquiridos que te protejam, o que vais fazer?? Escrever mais um post a pedir que a ala geriátrica atire umas aparadeiras aos mais novos??

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  6. Desculpa desde já corrigir-te… a geração “parva”que postulas… não faço sequer ideia de onde foste buscar isso!? No meu post não foi de certeza…
    E não confundas o conceito de geração contigo próprio, seria generalizar... e espalhar burrice por toda uma geração que não tem culpa nenhuma que de serem contemporâneos de uns energúmenos quaisquer.
    E para terminar quem falou em atirar alguém para o desemprego… idiota?
    Referi-me sim, a uma maior igualdade de esforços e de direitos… apreende a ler, que pelos vistos faltaste a essa aula.

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  7. Ui isto é bom material..
    Tu de facto não generalizas.. "os portugueses, tornaram-se umas coisinhas amestradas, não sei bem à espera do que?"
    "Geração parva" é o nome dado pela canção que "postaste" à geração dos novos licenciados por isso tecnicamente foi ao teu post que fui buscar.
    Energúmeno e idiota boa maneira de refutar uma opinião contraditória, de facto também era assim, quando tinha dez anos e no recreio não concordavam comigo.
    E quanto a atirar para o desemprego, tu é que pelos vistos andas com uma confusão queixaste que os velhos estão "instalados e protegidos pelos direitos adquiridos" e como tal está "na hora de acabar com privilegios instalados", privilégios esses que protegem esses velhos de serem despedidos, ergo, sim estás a falar em desemprego, porque se fores pela perspectiva puramente competitiva e baseada no mérito então de facto quando tiveres 50 anos serás despedido porque por mais que tentes não estarás tão bem preparado como um licenciado com 5 ou 10 anos de experiência.
    Não estou aqui a dizer que alguns direitos não são abusivos, pelo contrário, a acumulação de cargos públicos devia ser proibida criando assim vagas para outros e acumular pensões do estado com cargos activos também devia ser proibida (um exemplo é o teu presidente gostes dele ou não).
    Para terminar honestamente gostes ou não da minha opinião é me indiferente, como costumo dizer, se estivesses a arder não me dava ao trabalho de mijar-te para cima para apagar o fogo, e sim, isto é eu a descer ao teu nível, regredir uns quinze anos mentais e recorrer ao insulto fácil.

    Continua a tua revolução pessoal e olha, reza para que um dos carros a arder não seja o teu porque isso seria ironia elevado ao expoente máximo.

    Bem haja

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  8. Lamento dizer-te mas, conhecedor como deves ser da terceira lei de Newton, em que para cada acção existe uma reacção… por este facto, parece-me que este tópico te toca profundamente… Deduzo na tua reacção ao que escrevi, que de alguma forma te afectou… seria pela “geração parva”, a qual afirmei e reafirmo, em lado nenhum escrevi, e em nada concordo com afirmação!!! Se como referes a citei indirectamente no meu post, ao citar a música, estando por isso assumir literalmente o pacote inteiro, então deixa-me dizer que apenas sou responsável pelo que escrevo. Por isso lamento que te tenha servido o capacete.
    Quanto os despedimentos dos seus comparsas "instalados e protegidos pelos direitos adquiridos"… mais uma vez redondamente errado. Apenas, no meu entender deveríamos ter os mesmos direitos e deveres, irmãmente enquanto sociedade, sem quaisquer regimes de benefícios ou sacrifícios de uns em detrimento de outros. (como é o teu caso).
    Lamento isso sim, é que do alto do facilitismo e comodismo ao qual já acostumaste, venhas ainda, qual virgem ofendida, querer ainda vir tapar o sol com uma peneira.
    Lamento ainda a tua atitude de apenas querer manter a tua face e o teu modo de vida, quando tudo a tua volta parece ruir… neste ponto, fases lembrar a banda do Titanic.
    Mas deixa que te diga, que de jovem licenciado nada tenho… assim como de desempregado. (felizmente) sou isso sim, uma pessoa atenta aos problemas da sociedade em geral, e não procuro apenas olhar para o meu umbigo (como tu fazes).
    Por ultimo, mas não menos importante, deixa-me dizer-te que se estivesse arder, e dependesse da tua ajuda para sobreviver… preferiria morrer de bom grado, que sobreviver às mãos de um cobarde… pois, seguindo a tua lógica do que anteriormente referis-te, “tecnicamente” e indirectamente isso faria de mim um cobarde também.
    Já agora ironia ao expoente máximo seria, dormir com a tua mãe e eu o ser teu pai.

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  9. Camarada, antes de mais welcome back, depois de ler o teu último post, devo dizer que está de volta o bom e velho Rui, com umas quantas linhas, já conseguiste adicionar mais um inimigo á tua lista, mas não te preocupes, mais vale ser odiado que ser ignorado.

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  10. Rui, só uma dúvida, o seguro do teu carro tem cobertura contra incêndios?
    se não tem aconselho-te seriamente a falares com a tua seguradora, quer-me parecer que se o jazzssss (que merda de nome é este?), souber qual o teu carro lhe põe fogo.

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  11. Velho camarada, bem sabes que se há uma coisa que aqui o mano não grama, são pseudocapitalistas, que piscam o olho aos grandes grupos económicos e ao caciquismo instalado. Mas com eles posso eu bem… eles que venham…
    No que concerne a tua pertinente questão!? Até já temo pelo meu” Rocinante”.
    Mas como diria o grande camarada Ché: “Prefiro morrer de pé que viver sempre ajoelhado”

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  12. Quanto ao nome, jazzssss… de certeza que deve ser boiola… e do CDS

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  13. E' gira a internet que permite que qualquer intelectualoide escreva baboseiras num blog e fiquem convencidos da profundidade das suas opinioes, qd elas nao passam de banalidades mal escritas. Mas depois ve-se, na qualidade (inexistente) dos seus proprios comentarios, que nao passam afinal de uns "trols" em busca de muitos "hits" para as suas paginas. Ridicula esta gente...

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  14. De facto é gira a Internet… permite arrotar umas postas de pescada, juntar-lhe uns estrangeirismos ladeados por aspas que ninguém entende, como se isso fosse por si só capaz de fundamentar as merdas que escravunhas! Mais te digo, esses teus "hits" e "trols", mal paridos, tirado de algum filme do século passado, vulgo do senhor dos anéis? Quem és tu meu?
    Cobardemente escondido por de traz do anonimato … escreve alguma coisa que seja digna sequer de um comentário meu e depois aparece. Mas como, se nem a coragem de dar o nome tens… quanto mais a cara… Mas quem é tu meu? Assume ao que escravunhas?
    Apareces aqui no papel de arauto da indignação, acoberto do anonimato. Mas quem és tu meu?
    Vai mas é ajudar o grande camarada Sócrates a levantar o país, quanto mais não seja vai dar o pacote para pagares o que deves.

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  15. Boas,
    Só para deixar uma palavra de apresso pelo post. Realmente, é desconcertante ver que quem critica os jovens de hoje (alguns não tão jovens assim) pelo estado calamitoso deste país e, principalmente desta sociedade em que vivemos, são os mesmo que se escondem da realidade nos seus cantos, sejam eles alpendres de moradias apalaçadas ou secretarias com vista para o Tejo, sugando dos direitos que lhes foram atribuídos indevidamente...
    Tenho contudo que criticar os cocktails Molotov, sendo eu um pacifista convicto, julgo que a violência não resolveria grande coisa.
    Abraços

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  16. Vitor, sê bem vindo a esta discussão, devo dizer que também eu não alinho nos cocktails molotov, e conhecendo eu como conheço o Rui tenho a certeza que apenas fez essa referência para gerar um pouco de polémica, algo alias que foi conseguido plenamente, de qualquer forma um obrigado pelo teu comentário, aguarda-mos por futuros comentários teus

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  17. Bem-vindo Vitor,
    Tenho desde já agradecer a elevação do teu comentário, pois como deves calcular, nem sempre aconteceu.
    No que concerne ao conteúdo, digo-te que não discordo da tua opinião… e se calhar exagerei no termo, mas seria sempre bom que as coisas acontecessem pacificamente como preconizas. Mas, como vês o governo tem feito um manguito às manifestações pacíficas, e dificilmente existe uma ruptura de paradigma sem qualquer conflito com anterior.
    Mas seria o ideal… concordo.

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  18. É verdade que, pelo que temos visto nestas ultimas semanas, o protesto violento, mesmo que essa violência seja forçada , pode dar alguns frutos. No entanto acho que ainda não se esgotaram os meios pacíficos. Ainda existem em Portugal pessoas capazes de fazer a diferença, até mesmo políticos, e até mesmo em partidos onde isso não seria de esperar. Mas mais uma vez, e de acordo com o que escreveste, essas vozes são abafadas pelo cacique e por quem tem muito a perder. Cabe-nos a nos tentar mudar, discutir e contribuir para novas ideias. Falta talvez educar as pessoas para verem para alem do óbvio, do fácil, do normal e habitual. Para quem acha que os blogues servem para deixar postas de pescada, eu digo que não, acho antes que servem para divulgar e discutir ideias. Falo nisto porque, a meu ver, uma das coisas que falta neste país é a capacidade de discutir ideias. Deixar os outros discutir e absorver o que nos dão a comer pela televisão é um caminho fácil, mas não vai onde queremos ir. Deixar que alguns pensem por nos, decidam por nos, não pode ser o caminho.
    Desculpem o desvio ao assunto, mas julgo que este é um problema muito serio da sociedade actual, e em grande parte responsável pela manutenção do direitos adquiridos de certas classes.

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  19. Victor, perante os teus argumentos, deixa que te diga que concordo com aquilo que referes… contudo apenas acrescento que deveríamos ter um papel mais reactivo e menos, passivo. Julgo até ser uma característica sociológica herdada de mais de 50 anos de Estado Novo, mas que como é óbvio é da responsabilidade de todos tentar mudar isso. Deste modo concordo contigo quando referes que “Cabe-nos a nos tentar mudar, discutir e contribuir para novas ideias”.
    Utilizando assim a uma ferramenta poderoso que é a blogosfera, como ainda agora se viu no Egipto…
    Mas deixo-te uma questão: se achas que o “monstro” se deixa vencer assim só com falinhas mansas?
    Basta-te ter como exemplo, o meu humilde blogue… bastou levantar um pouco a voz para virem aos magotes os arautos da desgraça tentarem-me linchar digitalmente.

    Em suma, aplaudo a elevação e validade ideológica para o debate em questão dos teus comentários.

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  20. Rui, antes de , obrigado pelos comentários.
    Quanto à tua questão, é realmente pertinente. Será que o monstro já é tão grande e gordo que é impossível move-lo apenas com palavras? Cria que não fosse...Os poderes estão instalados, isso é um facto, e será muito difícil remove-los por completo. Uma postura passiva NUNCA poderá ter resultado. A minha questão é quanto as formas de luta ideais que devemos adoptar. Eu quando estava a estudar em Coimbra, reparei que o movimento estudantil, que nessa cidade se diz, e até um certo ponto com razão, tão forte, padecia das mesmas duvidas. A verdade é que o resultado era uma cisão entre as varias sensibilidades politicas e ideológicas, que resultavam em quase invariavelmente em fracasso. Não descarto uma ofensiva violenta contra este regime, nem contra os arautos da desgraça, que para mim não passam de cadáveres ambulantes do antigo regime, que já mortos, se recusam a entrar de vez na cova. Mas essa ofensiva, como qualquer outra, teria de ser coordenada e justificada, caso contrario, poderíamos perder a oportunidade, e, principalmente, o apoio da pessoa comum, que, tal como eu e tu, se sente oprimida, mas que não tem força ou tempo ou até já vontade para pensar em reacção.
    Abraços

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  21. Hey. Descobri este blog através de um comentario e referência ao mesmo no site do Record/Bola e fico extremamente contente por surgirem assim vozes a protestar e não se limitarem acomodar-se à (in)famosa triste realidade e a dar graças a Deus enquanto não chega a sua vez no já referido nesta discussão Titanic...

    Acho q faz falta ao país o people discutir a situação, quem não segue as massas é visto como xunga/sem etiqueta/baixo nível e é um ciclo de ricos mais ricos e pobres mais pobres a safarem-se como conseguirem, roubos e assim.

    Felizmente tenho um emprego fixo mas o meu trabalho como rapper passará muito (quando tiver visibilidade, espero haha) por incutir uma mentalidade de revolta e agir é o ponto principal.

    Nós somos mais q os senhores do mundo, podemos facilmente virar (unidos claro está) as coisas a nosso favor. A alternativa não é so putas e vinho verde, refundirmo-nos em drogas e sacar gajas, q ego fraquinho se se alimenta disso!

    Abraço e se o teor dos posts for semelhante a este vou-me tornar activo neste blog.

    PS: Palavra de apreço para a Ana Bacalhau (julgo ser ela a liricista e não só vocalista dos Deolinda) pelo papel que está a ter nessa consciencialização, isto é, o acordar do povo.

    PPS: Já alguém dizia, "o q faz falta é avisar a malta, o que faz falta..."

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  22. Como tu tambem eu gosto de atirar em todas as direcões doa a quem doer. Tenho as melhores opiniões e se não concordarem 100% com as minhas teorias de revolucioário barato e meia tijela começo logo a disparar! Adoro que passem a vida a lisonjear-me e ponto final. Tambem tenho a mania que sou vítima e prefiro passar a vida a dizer que sou um pobre coitado sem emprego. Sei lá... dá-me jeito! Mas que granda mimado... A mamã continua a pagar a net pa isto?! Vai-te encher de moscas!

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  23. Mais um pobre de espírito, que vem cobardemente a coberto do anonimato arrotar postas de pescada…
    De cobardes está o mundo cheio…. Otário
    E já agora… Barato (500 paus) levava a tua mãe, mas como eu precisava de 100 paus para tabaco, não fui teu pai por 100 paus.
    Mas como trabalhava a recibos verdes, espero que compreendas…

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  24. Deixa lá filho... A tua foi mas teve de pagar pelo priviégio. Ainda mijas na cama?

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  25. Já agora, e por falar em putas… quanto leva a tua mulher para afagar o meu nenuco?

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  26. Nenuco?! Foi o teu namorado que te alcunhou isso ou foi a mamã?! Puto estúpido a brincar ás revoluções! Deixa de procurar "emprego" e vai mas é trabalhar! Chulo social! Sanguessuga... A tua mãe bem me avisou mas eu não a entendi muito bem porque estava de boca cheia!

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  27. Namorado não tenho porque ainda não consigo fazer xixi de pé… mas sempre é melhor que não o conseguir pôr de pé como tu… ordinário! Mas deixa lá que a tua mulher não passa fome…
    És um cota muito revoltado meu… serão as gaipas que te pesam? Vens cá insultar o “puto” e deixas a puta que tens em casa no ataque!!!
    P:S – Quando for mais grande e tiver uma namorada, quero ter uma mulher que foda tão bem como a tua.

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  28. Agora disseste tudo: "Mais grande..." e queres tu um emprego! Vá... Bombas da gasolina!

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  29. Façam a revolução na rua... Utilizem o fel contra os políticos

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