O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse este sábado que as forças aliadas sobrevoam já o espaço aéreo líbio para prevenir que o ataque do regime de Khadafi a Benghazi. «Os nossos aviões já estão a prevenir ataques aéreos à cidade», disse, acrescentando que a acção tem o apoio das forças britânicas, americanas e canadianas e sustentadas por nações árabes. Segundo fontes militares, são cinco os aviões de guerra franceses envolvidos no ataque: um AWAC de reconhecimento, dois Rafales e dois Mirages. Mais tarde foi referido que seriam já vinte as unidades no ar. Um porta-voz assegurou que um avião francês já atingiu o primeiro alvo líbio, mas a Al-Jazeera já fala em quatro tanques atingidos. Esta informação foi confirmada pelo ministério da defesa. Os ataques ocorrem numa zona entre 100 a 150 quilómetros à volta de Benghazi. Entretanto, também os Estados Unidos mobilizaram meios para o local. Segundo disse uma fonte oficial à agência Reuters, a Marinha americana já tem três submarinos no Mediterrâneo.
Itália envolvida Outro agente importante será a Itália, que vai fornecer bases de apoio ao ataque, segundo confirmou o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi. Acrescentou, ainda, que aviões italianos poderão vir a participar nas acções contra o regime de Khadafi. O primeiro-ministro britânico David Cameron disse, entretanto, a jornalistas que o Khadafi quebrou o cessar-fogo pelo que irá sofrer as acções urgentes para evitar mais mortes de civis: «O coronel Khadafi é que é responsável por isto. Mentiu à comunidade internacional, prometendo o cessar-fogo e depois quebrou esse compromisso». «Continua a atacar o seu próprio povo, por isso tem de haver acção. Tem de ser urgente, temos de reforçar a vontade das Nações Unidas e não podemos permitir a morte de civis», acrescentou. Também Angela Merkel veio explicar o ataque, dizendo que «os poderes mundiais estão unidos na ideia de acabar com a violência na Líbia». Esclareceu que a Alemanha não vai participar nos ataques militares.
Hillary Clinton: “EUA vão disponibilizar meios militares contra Kadhafi”
Os Estados Unidos têm "capacidades únicas" militares e vão disponibilizá-las em apoio da coligação envolvida na operação militar na Líbia contra o regime de Muammar Kadhafi, disse hoje em Paris a chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton.
"A América tem capacidades únicas e vai disponibilizá-las", disse Clinton à imprensa depois da Cimeira de Paris.
"Vamos apoiar todas as medidas necessárias da coligação internacional para fazer aplicar a resolução 1973" do Conselho de Segurança da ONU, acrescentou.
"Kadhafi continua a desafiar o mundo, os ataques contra civis continuam. Qualquer novo atraso colocaria ainda mais civis em perigo", disse. "Temos todas as razões para recear que, sem controlo, Kadhafi cometa atrocidades indescritíveis", acrescentou.
A secretária de Estado norte-americana frisou, no entanto, que os Estados Unidos não tencionam enviar quaisquer tropas para a Líbia.
Hillary Clinton participou hoje na Cimeira sobre a Líbia que reuniu em Paris representantes da União Europeia, União Africana, Liga Árabe e ONU.
OI AMIGO?
ResponderEliminarNOSSA AS COISAS PELA LÍBIA Ñ ESTÃO NADA FÁCIL!!
PEÇO AO BOM DEUS Q ELE POSSA GUARDAR TODOS AI DA FÚRIA DESSE LÍDER DESGOVERNADO.
http://maiaravidaboa.blogspot.com/